DEMOCRACIA

"A democracia é a pior de todas as formas de governo, excetuando-se as demais."
Winston Churchill

DE VOLTA À LUTA

Após um longo período de inatividade, o blog está de volta, principalmente para tentar mostrar aos leitores que, diferente do apregoado pelo PT, a questão não é seguir em frente ou voltar atrás. O que precisamos é trilhar o caminho correto.

O PT colocou o Brasil à beira de um precipício. Se seguirmos em frente, como eles querem nos fazer acreditar ser o melhor, a morte é certa.

Temos vários caminhos possíveis, e o único que nos leva a morte é seguir em frente. Para seguir qualquer outro caminho, DEVEMOS, SIM, VOLTAR ATRÁS.

domingo, 25 de maio de 2014

A HISTÓRIA DA GALINHA VERMELHA

(APENAS RELEMBRANDO)


A galinha vermelha achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:

- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?
- Eu não. Disse a vaca.

- Nem eu. Emendou o pato.
- Eu também não. Falou o porco.
- Eu muito menos. Completou o ganso. 

- Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.


E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.




- Quem vai me ajudar a colher o trigo?', Quis saber a galinha.

- Eu não. Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.
- Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.
- Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.


Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.


- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha. 
- Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.

- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso. 
-Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.

Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:

- Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos!. Gritou a vaca.

- Sanguessuga capitalista!. Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.


O porco, esse só grunhiu.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhaz vermelha:

- Você não pode ser assim egoísta. 
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.
- Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.

E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou: 

- Eu estou grata, eu estou grata.


Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez coisa nenhuma... Nem mesmo um pão. 
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COMENTÁRIOS DE UM AMIGO

Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.
Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.

Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência:

'Sem Terra', 

'Sem Teto', 
'Sem Bolsa Escola', 
'Puxa-sacos', 
'Sem Vergonha'... 
'Sem bosta nenhuma'... 
E outros bichos mais. 
Como sem dedo, por exemplo.
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A fazenda (o BRASIL) que se dane.

Um comentário:

  1. Gostei. Sem sua autorização mas, já autorizando, estarei publicando no meu blog, com os devidos créditos, é claro.

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